quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Como surgiu a caneta?
Com toda probabilidade, os tataravôs das canetas modernas foram
pequenos pincéis que os chineses usavam para escrever por volta de 1000
a.C. Depois deles, vários objetos conviveram nas mãos de diferentes
povos da antigüidade. Lá pelo ano 300 a.C., as varetas de bambu faziam
sucesso entre os egípcios. Nas ruínas de Pompéia (cidade italiana
destruída pelo vulcão Vesúvio no ano 79), foi encontrada uma espécie de
caneta com ponta de bronze. Mas quem teve vida longa mesmo, para azar
dos gansos, foram os modelos feitos com penas de aves. No início da
Idade Média, a primeira enciclopédia do mundo, organizada por São
Isidoro de Sevilha (560-636), já ensinava aos curiosos de plantão que
esse era o tipo de caneta da moda.
Os gansos sofreram até o final do século XIX, quando as primeiras canetas-tinteiro foram fabricadas nos Estados Unidos. A popular esferográfica só entraria em cena no século XX. O mecanismo foi patenteado em 1938 pelo húngaro Lazlo Biro. Ele levou seis anos para aperfeiçoar um objeto que hoje parece tão simples. Na época dos primeiros modelos, porém, a tecnologia era tão complexa que uma caneta de Biro custava quase 100 dólares! Quem diria, a descartável esferográfica já teve dias de Mont Blanc...
fonte:http://mundoestranho.abril.com.br
Os gansos sofreram até o final do século XIX, quando as primeiras canetas-tinteiro foram fabricadas nos Estados Unidos. A popular esferográfica só entraria em cena no século XX. O mecanismo foi patenteado em 1938 pelo húngaro Lazlo Biro. Ele levou seis anos para aperfeiçoar um objeto que hoje parece tão simples. Na época dos primeiros modelos, porém, a tecnologia era tão complexa que uma caneta de Biro custava quase 100 dólares! Quem diria, a descartável esferográfica já teve dias de Mont Blanc...
fonte:http://mundoestranho.abril.com.br
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
video aula de caligrafia
Caneta-tinteiro é patenteada 1884
A 12 de fevereiro de 1884, o corretor de seguros Lewis
Waterman, de Nova York, patenteou uma invenção revolucionária. Um
utensílio para escrever que dispensava ser mergulhado na tinta e não
borrava.
Tudo começou com um incidente desagradável.
Conta
a lenda que o corretor de seguros norte-americano Lewis Edson Waterman
perdeu um negócio importante porque seu tinteiro borrou todo o
documento. Exatamente no momento em que o cliente ia assinar a apólice de seguro, um jato de tinta manchou o contrato. Como a confecção de um novo demorasse muito, o cliente preferiu assinar com o concorrente.
O
negócio perdido acabou transformando Waterman num homem rico. Ainda na
mesma noite, ele começou a conceber um equipamento de escrever que não
borrasse. No dia 12 de fevereiro de 1884, patenteou a caneta-tinteiro.
O
truque técnico de Waterman foi abrir finos canais na peça de ligação
entre o bico da pena e o depósito de tinta, por onde passasse somente a
tinta necessária para escrever. Em contrapartida, através dos canais
capilares, o ar sobe até o reservatório de tinta, impedindo a formação
de vácuo.
Aceitação imediata
Em
1885, sua invenção foi lançada no mercado e conquistou imediatamente os
escritores. "Que equipamento útil!" – elogiou Conan Doyle, o criador de
Sherlock Holmes. Também Thomas Mann começou a usar "um desses
engenhosos distribuidores de tinta".
Após
a Segunda Guerra Mundial, as canetas esferográficas conquistaram os
bolsos de paletós e as mesas de escritórios. Nos anos 60, a
caneta-tinteiro chegou a ser satirizada na Alemanha, mas hoje vive um
renascimento.
Thomas
Schnädter, da Montblanc, explica a razão: "As pessoas hoje querem ter
mais tempo. Escrever com uma caneta-tinteiro significa tomar tempo para
algo. Isso talvez explique por que se escreve com ela, embora seja
trabalhoso – ela tem que ser enchida e sua tinta não pode ser
simplesmente apagada. Nós não lamentamos que seja demorado escrever com
ela, até fazemos questão de dizer que o prazer da escrita com ela está
exatamente em ser demorado."
fonte http://detalhesporsoniavianna.blogspot.com.br
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Refil ou Carregador??
Na minha opinião , é bom ter os dois , os refis são praticos e baratos , o unico problema pra min é que acaba rapido , Já o conversor vc consegue ser muito mais rapido na recar e faz menos sujeira , na verdade isso é uma questão de gosto !
Faber-Castell - Saiba como são confeccionadas as caneta tinteiro
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